Entrei para a Angels porque queria fazer parte de algo maior do que apenas levantar-me para trabalhar. Queria ter um propósito.
No meu primeiro dia com a Angels, conheci Esther e Adri que, juntamente com Alicia, se tornariam meus colegas e amigos na equipa espanhola. Fiquei tão sobrecarregado com todas as informações que estava a receber, mas ao mesmo tempo senti-me muito bem-vindo pela Cláudia (Queiroga, líder de equipa) e pela minha futura equipa.
A coisa de que mais me orgulho é poder retomar onde o consultor anterior parou e manter todas as relações que ela estabeleceu. Ela deixou um legado realmente bom e sinto-me responsável não só por continuar, mas também por construir o meu legado.
Foi preciso muita coragem para sair de Madrid, a cidade onde nasci e sempre vivi, onde estão todos os meus amigos e familiares, e mudar-me para Barcelona sem conhecer ninguém. Não foi apenas o início de um novo projeto, foi o início de uma nova vida!
O mais importante que aprendi até agora é que, apesar de estarmos sozinhos no terreno a visitar hospitais, não estamos realmente sozinhos. Temos uma enorme equipa por trás que nos apoia em cada passo da viagem.
Uma competência que achei inesperadamente útil é a capacidade de me adaptar a diferentes situações. Muitas coisas inesperadas podem acontecer ou não ir como planeou, por isso só tem de encontrar uma forma de trabalhar com o que tem e tirar o melhor partido disso!
Sobre deixar o meu legado, aprendi que cada pequena mudança – uma chamada, um acordo para reunir – conta para construir e deixar o meu legado.